(25
de agosto de 2025)
"Les
sceptiques seront confondus"
- como dizia o personagem Capitaine
Bonhomme, de Michel Noël. Na verdade,
eu sei que os céticos não acreditam em fenômenos do tipo que
abordo neste texto, porque eu já fui muito mais cética do que sou
hoje, eu sei o que é isso. Mas, se meu depoimento puder confundi-los
um pouco, já terá sido bom. Sempre tenho este ímpeto de partilhar,
para que outras pessoas sintam o bem que faz ter fé, crer. Penso que
isso de querer que outros acreditem é outro sinal de que estes
fenômenos vêm do Alto, porque o que seria mais compatível com meu
perfil psicológico seria não contar para ninguém,
para não ser desacreditada, para não me sentir vexada.
Por
tanto tempo privei-me das graças e consolações que, por meio de
Nossa Senhora, podemos receber. Quantas vezes, furtei-me a pronunciar
louvores a Ela, esquivando-me de chamá-la de Santíssima Virgem,
Maria Imaculada, Mãezinha do Céu... De que inefável prazer me
desamparei!
O
primeiro coração — no meu caminho — que mostrei na foto do
texto anterior (No
coração de BH)
foi quando fui visitar minha mãe, em 2013. Ela estava muito doente,
já com quase 97 anos, temíamos que morresse.
Depois
daquele de 2013, o próximo coração que me "apareceu" foi
em maio de 2015, às vésperas de eu ir de novo visitar minha mãe,
que estava muito mal, novamente. Estive lá em
junho. Eu não me lembrava mais do "coração
de BH". Mas ele
estava batendo na minha "porta".
Desde
o início de 2015, eu tinha passado a rezar
como nunca rezei na minha vida. Este
coração de maio, uma gota de água em perfeita forma de coração,
impactou-me, foi como uma resposta às minhas orações (que não vem ao caso aqui esmiuçar). E no mês de
Maria, por sinal... um sinal, sim, nossa
mãezinha do Céu me consolando, mostrando sua doce Presença
Materna; isso eu senti, não foi um pensamento, fui induzida a sentir
a presença dEla.
Em
2020, renovei minha Consagração a Nossa Senhora e, todo ano, desde
então.
Só
hoje liguei os pontinhos... foi quando eu estava com medo de perder a
minha mãe, nas duas vezes em que vi os
primeiros corações. Foi Ela, Nossa
Senhora, que quis me amparar, pois eu estava
realmente me sentindo desamparada. E, daí em diante, não
pararam mais de aparecer corações no meu caminho, no meu dia-a-dia, em todo
tipo de material, em tudo! São tantos, já perdi a conta. Sempre que os vejo, meu coração é
tomado por uma doçura indizível, com um forte sentimento de que vem
de Maria.
Imediatamente
antes da internação do Léo, no período em que ele esteve no
hospital e após sua morte, houve uma intensificação impressionante
dessa doce Presença Materna
—
muitas
consolações.
Preciso
registrar esses dados, isso é importantíssimo para mim. Tenho
que me lembrar sempre, agradecer, com estupefação, e mesmo uma
certa expectativa... de quê, não sei.
~~~~~~~~~
Ó
Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós.
Jesus,
Maria, José, meu coração vosso é.
Santo
Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade
divina, sempre me rege, me guarda, me governa, me ilumina. Amém.
~~~~~~~~~~
Links
relacionados:
Corações
ao alto
No
coração de BH
Consagração
a Nossa Senhora