Guerres: comment les éviter

 

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Troublée par le sentiment d'absurdité qui m'envahit à chaque fois que j'entends parler d'une guerre qui éclate ou se déroule dans le monde, j'ai été prise d'un sentiment de tristesse, la semaine passée, à l'annonce de l'attaque de la Russie contre l'Ukraine.

J'ai pensé à la possibilité d'une maladie mentale qui pourrait affecter les dirigeants qui promeuvent la guerre, sans savoir s'il pourrait s'agir d'une rupture psychotique ou d'une psychopathie. Attaquer et tuer des gens ? N'est-ce pas de la folie ? Serait-il possible de créer un système prophylactique mondial pour prévenir une telle crise ?

J'ai fait des recherches à propos du sujet sur Internet et j'ai trouvé nul autre qu'Einstein, dans une lettre adressée au tout aussi brillant Freud, qui répond par une analyse exquise de l'être humain. À la demande de l'ancienne Société des Nations (précurseur des Nations Unies), Einstein a proposé le sujet : « Existe-t-il un moyen d'affranchir les hommes de la menace de la guerre ? » (voir liens connexes à la fin de ce texte). Cet échange d'idées entre eux a eu lieu en 1932, avant la Seconde Guerre mondiale, confirmant l'inquiétude face aux tensions croissantes dans la période entre les deux grands conflits du XXe siècle.

J'étais (risiblement) flattée de penser comme le génie de la physique, en essayant de trouver le cœur du problème dans le domaine psychologique, bien que je n'aie aucune expérience dans cette matière. J'en avais parlé à mon frérot et il a aussi une pensée similaire à Einstein, quand il parle des instincts humains et qu'il reviendrait à une organisation internationale (ONU, par exemple) d'arbitrer les conflits entre les nations. L'évidence apparente de nos hypothèses/conclusions, qui nous conduisent aux mêmes idées, ne semble pas se traduire par le succès dans la pratique.

Je ne suis pas d'accord avec la « croyance » de certains cités par Freud et, reprenant sa phrase ici, j'en change une partie pour une autre, que j'ai soulignée en gras, et c'est ainsi que je valide l'affirmation : « Il ne manque pas de gens pour prédire que, seule, la pénétration uni­verselle de la forme de penser chrétienne pourra mettre un terme aux guerres. »

À mon avis, la seule réponse à toutes ces questions réside dans le véritable accomplissement de ces commandements : « Jésus lui répondit: « Tu aimeras le Seigneur, ton Dieu, de tout ton cœur, de toute ton âme et de toute ta pensée. C'est le premier commandement et le plus grand. Et voici le deuxième, qui lui est semblable: Tu aimeras ton prochain comme toi-même. »» (Matthieu, 22: 37-39)

Je vous recommande de lire les lettres d'Einstein et de Freud, dans les liens ci-dessous. Très intéressant.

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Que Dieu nous fasse misericorde !

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Liens connexes:

Pourquoi la guerre: lettre d'Einstein à Freud

Pourquoi la guerre: la réponse de Freud à Einstein

Sujets divers

Religion

Wars: how to avoid them

 

Português

Français

Troubled by the feeling of "absurdité" that invades me every time I hear about some war starting or unfolding in the world, I was taken by a feeling of sadness, last week, with the news about Russia's attack on Ukraine.

I thought about the possibility of some mental illness that might affect leaders who promote war, not knowing if it could be a psychotic break or psychopathy. Attack and kill people? Isn't that madness? Would it be feasible to create a worldwide prophylactic system to prevent such a crisis?

I did some research about the subject on the Internet and came across none other than Einstein, in a letter sent to the also brilliant Freud, who responds with an exquisite analysis of the human being. At the request of the former League of Nations (forerunner of the United Nations), Einstein proposed the subject: "Is there any way of delivering mankind from the menace of war?" (see related links at the end of this text). This exchange of ideas between them took place in 1932, before the Second World War, confirming the concern with the growing tensions in the period between the two great conflicts of the 20th century.

I was (foolishly) flattered to think similarly to the genius of Physics, trying to find the core of the problem in the psychological area, although I also have no experience in this domain. I had talked about it to my younger brother and he also has a similar thought to Einstein, when talking about human instincts and that it would be up to an international organization (UN, for example) to arbitrate conflicts between nations. The apparent obviousness of our assumptions/conclusions, which lead us to the same ideas, do not seem to result in success in practice.

I disagree with the "belief" of some quoted by Freud and, repeating his sentence here, I change one word for another, which I highlighted in bold, and it is how I validate the assertion: "Many people predict that only the universal penetration of Christianity will be able to put an end to wars."

In my opinion, the only answer to all these questions lies in the true fulfillment of these commandments: "Jesus replied: 'Love the Lord your God with all your heart and with all your soul and with all your mind.’ This is the first and greatest commandment. And the second is like it: ‘Love your neighbour as yourself.’" (Matthew, 22: 37-39)

I recommend you to read the letters of Einstein and Freud, in the links below. Very interesting.

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May God have mercy on us!

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Related links:

Why war: a letter from Einstein to Freud

Why war: Freud's reply to Einstein

Various topics

Religion

Guerras: como evitá-las

 

English

Français

Incomodada pela sensação de "absurdité" que me invade a cada vez que ouço falar de alguma guerra que se inicia ou que se desenrola no mundo, fui tomada por um sentimento de tristeza, nesta última semana, diante do ataque da Rússia à Ucrânia.

Pensei na possibilidade de alguma moléstia mental que talvez acometa líderes que promovem guerras, sem saber se poderia ser alguma psicose em surto ou uma psicopatia. Atacar e matar pessoas? Isso não é loucura? Seria viável criar um sistema profilático mundial para evitar surtos desse tipo?

Fui pesquisar sobre o assunto na Internet e deparei-me com ninguém menos que Einstein, em carta enviada ao também genial Freud, que responde com primorosa análise do ser humano. A pedido da antiga Liga das Nações (precursora da Organização das Nações Unidas), Einstein propôs o assunto: "Existe alguma forma de livrar a humanidade da ameaça de guerra?" (ver em links relacionados, ao final deste texto). Essa troca de ideias entre eles ocorreu em 1932, antes da Segunda Guerra Mundial, confirmando a preocupação com as tensões crescentes no período entre os dois grandes conflitos do século XX.

Fiquei (tolamente) envaidecida de ter tido pensamento semelhante ao do gênio da Física, tentando achar o núcleo do problema na área psicológica, embora também eu não tenha experiência nesse âmbito. Tinha conversado sobre isso com meu irmão caçula e ele também teve pensamento semelhante ao de Einstein, ao falar dos instintos humanos e que caberia a um órgão internacional (ONU, por exemplo) arbitrar conflitos entre nações. A aparente obviedade das nossas suposições/conclusões, que nos leva às mesmas ideias, não parece resultar em sucesso, na prática.

Discordo da "crença" de alguns, citada por Freud e, repetindo aqui a frase dele, troco uma palavra por outra, que realcei em negrito, com a qual valido a assertiva: "Não faltam pessoas para prever que somente a penetração universal do Cristianismo será capaz de pôr fim às guerras."

Na minha opinião, a única resposta a estas indagações todas está no verdadeiro cumprimento destes mandamentos: "Respondeu Jesus: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito. Esse é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás teu próximo como a ti mesmo." (Mt, 22: 37-39)

Aconselho a leitura das cartas de Einstein e de Freud, no link abaixo. Muito interessantes.

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Que Deus tenha piedade de nós!

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Links relacionados:

Por que a guerra: cartas de Einstein e Freud

Diversos assuntos

Religião

Thanks

 

Français

Português

This poor man called, and the Lord heard him;
he saved him out of all his troubles. [1]

God does not leave us alone in suffering. He sends us humans who are like angels, and also Angels proper, like our Guardian Angel, to protect us and to guide us on the difficult paths. The powerful intercession of the sweet Virgin Mary has many times visible and palpable signs, believe me. Without forgetting Saint Joseph and the whole communion of saints.

When we are in the most miserable situations, we realize the existence of this network which comes to help us.

During the most difficult period of my life, when I was not emotionally capable of accomplishing anything, not even eating because I was too sad, in mourning, when we went through one of the worst waves of the pandemic, that's when I received many graces and that I managed to take steps and carry them out so well; I don't know if I would be capable to do it today. It was by means of praying a lot and having faith.

All the time, I thank to all those who have helped me, from this world and the hereafter, first to God, of course.

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Related links:

[1] Psalm-34:6

[2] Religion

Agradecimentos

 

Français

English

"Vede, este miserável clamou e o Senhor o ouviu, de todas as angústias o livrou." [1]

Deus não nos deixa sozinhos nas provações. Ele nos envia humanos que são como anjos, e também Anjos propriamente ditos, como nosso Anjo da Guarda, para nos proteger e nos guiar nos caminhos difíceis. A poderosa intercessão da doce Virgem Maria tem, muitas vezes, sinais visíveis e palpáveis, acreditem. Sem nos esquecermos de São José e toda a comunhão dos santos.

Quando estamos nas situações mais miseráveis, é aí que percebemos a existência dessa rede que vem nos socorrer.

Durante o período mais difícil da minha vida, quando eu não estava emocionalmente capaz de realizar nada, nem mesmo comer porque estava muito triste, de luto, quando passamos por uma das piores ondas da pandemia, foi quando recebi muitas graças e que consegui tomar providências e executá-las tão bem, o que não sei se seria capaz hoje. Foi com o poder das orações e da fé.

Agradeço o tempo todo a todos aqueles que me ajudaram, deste mundo e do outro, primeiro a Deus, é claro.

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Links relacionados:

[1] Salmos 33: 7

[2] Golpe de fé

[3] Religião

Remerciements

 

Português

English

"Quand un malheureux crie, l'Eternel entend, Et il le sauve de toutes ses détresses.” [1]

Dieu ne nous laisse pas seuls dans les épreuves. Il nous envoie des humains qui sont comme des anges, et aussi des Anges proprement dits, comme notre Ange Gardien, pour nous protéger et pour nous guider sur les chemins difficiles. La puissante intercession de la douce Vierge Marie a maintes fois des signes visibles et palpables, croyez-moi. Sans oublier Saint Joseph et toute la communion des saints.

Quand on est dans des situations les plus misérables, c'est là que l'on aperçoit l'existence de ce réseau qui vient nous porter secours.

Pendant la période la plus difficile de ma vie, où je n'étais pas capable émotionnellement de rien accomplir, même pas de manger car trop triste, endeuillée, quand on est passé par une des pires ondes de la pandémie, c'est là que j'ai reçu beaucoup de grâces et que j'ai réussi à faire des démarches et les mener à bon terme tellement bien, ce que je ne sais pas si je serais capable aujourd'hui. Ça a été à force de prier et d'avoir la foi.

Je remercie tout le temps à tous ceux qui m'ont aidé, de ce monde et de l’au-delà, en premier à Dieu, naturellement.

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Liens connexes:

[1] Psaume-34:6

[2] Religion

Sexualité féminine

 

Le sujet que j'aborde ici, sans prétention de m'y approfondir, est le plaisir sexuel féminin. Ma spécialité en médecine est éloignée de cette matière, mais on a accès à des études et aux témoignages des patients, plus que la population en général, naturellement. Mais c'est, quand même, ma simple opinion que je vais écrire, ce n'est pas scientifique.

J'ai lu un article qui parle d'une étude actuelle se déroulant au Canada [1], je l'ai trouvé intéressant. C'est un thème qui a déjà fait couler beaucoup d'encre, je vais en rajouter. En 2014, j'ai écrit un texte en portugais, je reprends quelques extraits pour aider mon raisonnement.

À mon âge, j'ai vu de grands changements dans les façons de penser et dans les comportements humains dits occidentaux. Mais, contrairement à ce que beaucoup disent, je pense qu'il y a toujours eu des changements significatifs, ce n'est pas un privilège de notre génération – chaque évolution avec leurs conséquences sur les mœurs de chaque époque. Cependant, je ne prends pas le risque d’émettre des opinions sur les peuples « non occidentaux ». Je n'ai pas assez de connaissances sur le sujet.

On a parlé et on a fait beaucoup en faveur de l'émancipation des femmes et, encore aujourd'hui, les femmes continuent de revendiquer des droits égaux. Il semble qu'il y ait toujours un écart salarial entre les femmes et les hommes, non seulement ici au Canada, mais partout dans le monde. En outre, les femmes exigent une plus grande participation au commandement économique et politique.

D'un autre côté, je crois qu'il y a des exagérations dans un nouveau courant de pensée qui s'est renforcé ces derniers temps. Je ne suis pas d'accord avec ceux qui pensent que les deux sexes sont exactement pareils en tendances et capacités, et qu'ils sont différents seulement parce qu'ils sont éduqués pour le devenir. Je trouve redondant dire cela, mais il y en a qui ne comprennent pas : l'anatomie et la physiologie sont différentes et conduisent à des développements physiques et psychologiques caractéristiques de chaque sexe, intrinsèquement liés aux instincts de base, auxquels on n'échappe pas, comme des animaux que nous sommes. C'est sûr qu'il y a aussi un pourcentage de variants qui ne correspond pas aux deux conditions plus fréquentes, ce qui est normal.

Cependant, pour ne pas heurter des susceptibilités, désormais dans ce texte, je n'écrirai plus « homme » et « femme ». J'appellerai les anciens hommes GPE (qui ont des organes génitaux à prédominance externe) et les anciennes femmes GPI (qui les ont à prédominance interne). S'il vous plaît, GPS reste "Global Positioning System", pas "groupe portant des seins". Dommage que la langue française (celle que je connais) n'ait pas d'articles, de noms et d'adjectifs neutres, comme en allemand, je vais être obligée d'utiliser le masculin générique. Pardon.

Pour aller directement au sujet, l'article que j'ai lu mentionne les difficultés des GPI à s'exciter et pour arriver à l'orgasme. Je réfléchis... anciennement, la culpabilité était de la religion catholique et de l'éducation, mais aujourd'hui la grande majorité de la population analysée dans ces études n'a plus de religion et l'éducation est beaucoup plus ouverte... et pourtant les problèmes de la sexualité féminine continuent pareils.

À mon avis, les GPE ne sont pas pareils aux GPI dans les expériences amoureuses sexuelles, comme les défenseurs de l'égalité de gendres le prêchent. Et cette étude est intéressante parce qu'elle examine exactement ce qui est unique, particulier aux GPI (lien connexe à la fin). Je pense que les GPI, même qu'ils soient « libérés » mentalement et sexuellement, commettent l'erreur de penser qu'ils peuvent aborder le sexe intellectuellement comme les GPE. Non, ils ne sont pas capables... pas tous, pas encore, en tout cas. Ce que je vais dire semble évident... et il est évident. Nous sommes anatomiquement et hormonalement différents. Notre cerveau a différentes connexions. Notre sexe est différent. Parce que nous sommes pris, GPI et GPE, à différentes fonctions et instincts primitifs, auxquels nous ne pouvons pas échapper, même si nous voulons penser que notre intellect les a surmontés. Ce sont des caractéristiques qui existent indépendamment de notre volonté, ce sont des instincts.

Le sexe des GPE, le système désigné pour la copulation et la reproduction, est un appareil externe, pour ainsi dire. Il est si courant de voir les GPE faire des plaisanteries à propos du pénis et du scrotum, comme s'ils étaient quelque chose d'indépendant, d'autonome, qui leur fait plaisir, qui les surprend souvent, comme un jouet... Comme si c'était quelque chose qui vient de l'extérieur.

Il semble y avoir une syntonie entre cette extériorité anatomique et la manière dont les GPE vivent la sexualité, c'est-à-dire que le sexe est dans un compartiment à part, distinct et indépendant des profondeurs de l'intimité des sentiments. Évidemment, nombreux sont les GPE qui, de par leur formation, sont capables d'établir plus facilement des liens entre les compartiments. De cette extériorité, séparée du sentiment, je conclus que le déclenchement et le déroulement du processus excitateur, aboutissant à l'orgasme, sont beaucoup plus faciles.

Chez les GPI, le sexe a une position plus interne, il est plus intériorisé. L'érection n'est pas aussi visible que chez les GPE et les organes génitaux pour la copulation et la reproduction ne sont pas aussi apparents. Chez les GPI également, il semble y avoir une syntonie entre l'intériorité de l'appareil génital et la manière dont ils vivent la sexualité, qui semble davantage associée à l'intérieur de son être, sans cloison évidente séparant les compartiments. Le compartiment de la sexualité semble avoisiner voire se confondre avec le compartiment des sentiments, au cœur de l'état d'être GPI.

Pour cette raison, je pense qu'il est plus difficile pour les GPI de se laisser emporter par les voies du plaisir sexuel anatomique, si l'on peut dire. Il ressentira inévitablement les effets de la fusion des compartiments du sexe et du sentiment – et il intériorisera l'expérience qu'il vit. Il ne peut donc pas se détacher complètement des paroles et des attitudes affectueuses, ni même des associations psychologiques particulières, pas nécessairement sensuelles. Ou plutôt, ces paroles et attitudes deviennent partie intégrante du lot de stimuli pour s'engager dans le processus excitateur - d'où ce besoin de préliminaires fortement dépendant des comportements masculins, comme si les GPE étaient ceux qui devaient conduire les GPI dans ce processus, comme pour manifester leur "attention", leur amour. Bien sûr, les GPE se sentent bien dans ce rôle et les GPI ont démontré, au fil des siècles, qu'ils l'aiment; mais les GPI doivent assumer leur part de responsabilité et ne pas se contenter de blâmer les GPE pour leur échec... Après tout, est-ce pour s'émanciper ou pas ? Un peu d'indépendance, s'il vous plaît !

Je crois que cette caractéristique du GPI se manifeste autant de relations qu'il y en a, et même si elles sont contemporaines. Les relations ne resteront pas longtemps sans sentiment. En fait, j'ose dire qu'un GPI imprime toujours des sentiments dans leurs relations, et c'est un avantage, à mon avis. À moins qu'il ne soit intensément conditionné pour des expériences en série et sans engagement, mais c'est toute une autre histoire.

En revanche, à quelques honorables exceptions, les GPE ne feront pas d'effort pour explorer leur compartiment intérieur si ce besoin ne leur est pas présenté. Et ce besoin appartient au GPI, c'est lui qui doit lever son drapeau et établir des critères. Sinon, ça ne fonctionnera pas pour le GPI, car "la femme est repliable", comme le dit Adélia Prado (poétesse brésilienne); elle se pliera en quatre pour s'adapter aux situations, non sans sacrifier une part de son intériorité.

Après avoir transcrit un vers de la grande poétesse, j'ai déjà un sauf-conduit pour continuer avec mon langage "à l'ancienne", avec les termes homme et femme.

Donc je crois que souvent quand les femmes pensent qu'elles deviennent plus « modernes » et « féministes », elles perdent leur identité, se moulent à la mode des hommes. Ça ne fonctionnait pas dans le passé et continuera de ne pas fonctionner.

Et j'ose aller un peu plus loin. Ne sachant pas avec certitude ce que c'est, l'homme veut qu'une femme lui montre la voie du sentiment. C'est là qu'il va se découvrir et se compléter.

J'espère que cette étude canadienne portera des fruits tant pour les hommes que pour les femmes.

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Liens connexes :

[1] Libérer le plaisir féminin

Sermão da Planície

 

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As bem-aventuranças, segundo São Lucas, no chamado "Sermão da Planície", são seguidas de "mal-aventuranças", digamos assim. Parece fácil interpretar essas palavras, mas não é. Nem ouso falar por mim mesma. Encontrei homilias interessantes sobre este Evangelho. Vale a pena ler esses comentários.

Primeiramente, transcrevo aqui o Sermão da Planície:

Lc 6,17.20-26

“Naquele tempo, Jesus desceu da montanha com os discípulos e parou num lugar plano. Ali estavam muitos dos seus discípulos e grande multidão de gente de toda a Judeia e de Jerusalém, do litoral de Tiro e Sidônia.

E, levantando os olhos para os seus discípulos, disse: “Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus!

Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis saciados! Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque havereis de rir!

Bem-aventurados sereis, quando os homens vos odiarem, vos expulsarem, vos insultarem e amaldiçoarem o vosso nome, por causa do Filho do Homem! Alegrai-vos, nesse dia, e exultai, pois será grande a vossa recompensa no céu; porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas.

Mas, ai de vós, ricos, porque já tendes vossa consolação! Ai de vós, que agora tendes fartura, porque passareis fome! Ai de vós, que agora rides, porque tereis luto e lágrimas! Ai de vós quando todos vos elogiam! Era assim que os antepassados deles tratavam os falsos profetas”.”

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No site da “Canção Nova”, o Padre Donizete Ferreira escolheu comentar somente as bem-aventuranças, sem mencionar a segunda parte do sermão:

“Viva a bem-aventurança de ser de Deus!

“Levantando os olhos para os seus discípulos, disse: ‘Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus! Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis saciados! Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque havereis de rir! Bem-aventurados sereis, quando os homens vos odiarem, vos expulsarem, vos insultarem e amaldiçoarem o vosso nome, por causa do Filho do Homem!’” (Lucas 6,20-22).

Um detalhe bonito que o Evangelho de Lucas nos apresenta é esse: Jesus levantando os olhos para os Seus discípulos. Jesus vê os Seus discípulos, Ele vê nos Seus discípulos e em cada um de nós também a pobreza, a fome, o choro, as injustiças, as fadigas, as tribulações. Jesus reconhece nos Seus discípulos e em cada um de nós essa possibilidade da vivência das bem-aventuranças, Jesus reconhece isso. Jesus vê e dá um significado diferente, Ele transforma todas essas realidades de fome, de pobreza, de choro, de injustiça, transforma isso em bem-aventurança, em possibilidade de santificação.

Bem-aventurado, aqui, não é porque eu sou uma pessoa que sofro, que choro, uma pessoa que não tem sorte, uma pessoa injustiçada, mas porque, mesmo se eu estiver nesta condição, Deus estará comigo. Por isso somos bem-aventurados. Não é simplesmente ou meramente porque passamos por essas dificuldades, mas é porque passamos por elas na companhia de Deus, é porque nós transformamos essas realidades em oportunidades para nos santificar, para sermos pessoas mais de Deus, para sermos pessoas mais fiéis.

Vamos viver essa bem-aventurança, uma aventura bela de sermos de Deus, de acolhê-Lo na nossa vida.

Ninguém pode viver nenhuma dessas condições estando sozinho, faça chuva ou faça sol, Deus precisa estar comigo. Na alegria e na dor, Deus precisa estar comigo. Na abundância, mas também no momento que faltar, Deus precisa estar comigo. Quem decide viver sozinho esses momentos de tribulação está vivendo já o inferno sem se dar conta, porque o inferno é justamente estar sozinho, é viver sozinho. E Deus quer ser a companhia para os nossos corações no momento em que faltar alguma coisa, no momento em que nós passarmos pela pobreza, no momento em que nós estivermos chorando, no momento em que nós formos injustiçados, traídos, decepcionados, Deus quer ser a nossa companhia para transformar todos esses sofrimentos em bem-aventurança.

Para que a vida seja uma bem-aventurança, ou seja, uma bela aventura, Deus precisa encontrar espaço para caminhar comigo e com você! Deixemos Deus caminhar conosco, vamos viver essa bem-aventurança, uma aventura bela de sermos de Deus, de acolhê-Lo na nossa vida até mesmo nos momentos mais difíceis. Ele é a nossa companhia, Ele quer ficar sempre do nosso lado!”

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Já no site Dom Total, o comentário não nos poupou das advertências de Jesus... Ai de vós!

"SORTES CONTRASTANTES

O contraste traçado entre ricos e pobres revela duas posturas humanas distintas, diante de Deus, da sociedade e dos bens deste mundo, e a conseqüente sorte reservada a cada uma delas. Enquanto uma é fonte de bênção e salvação, a outra atrai para si maldição e condenação. O discípulo deve ter suficiente discernimento para saber que postura assumir.

O pobre, vivendo na carência por ter sido excluído da participação dos bens deste mundo, terá como herança o Reino de Deus. Já que não foi objeto da atenção de seus semelhantes, Deus mesmo se encarregará de tomar partido a seu favor. A privação será superada, pois o Pai o saciará. Seu pranto transformar-se-á em riso, pois lhe serão dados motivos de alegria. O ódio, o insulto e a rejeição de que são vítimas não devem ser motivo de tristeza, já que receberão a recompensa por parte do Pai, que está no Céu.

O rico, vivendo na abundância, sem dar-se conta das necessidades alheias, será punido com a fome. Tendo colocado sua esperança nos bens materiais, haverá de experimentar a carência deles. As gargalhadas vazias, talvez até diante do sofrimento do próximo, resultarão em aflição e pranto. Os louvores e as bajulações de que foi objeto resultarão inúteis, quando se defrontar com o juízo divino."

O discípulo sensato saberá que caminho tomar, para não partilhar a sorte dos que irão receber o castigo divino.”

Vamos rezar?

Ó Deus, que prometestes permanecer nos corações sinceros e retos, dai-nos, por vossa graça, viver de tal modo, que possais habitar em nós. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

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Links relacionados:

Homilia da Canção Nova

Homilia do Dom Total

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Religião

Colour

 

No sign of life,

the wind is cutting like a knife.

Rough, cold, colourless season,

coming deep inside my reason.

Hope...

Trying to keep my own colour.

Cope...

In dry water, like a sailor

looking for spring to navigate,

even if it is too late for everything.

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Le cardinal, l'oiseau quatre saisons.

(tirei esta foto em 2020, "da janela lateral do quarto de dormir... ")

8 de fevereiro

 

Data importante, 8 de fevereiro, nesse dia nasceram, entre outras queridas, duas pessoas que serviram com amor ao bem da humanidade e que deixaram saudades. 

Ele (irmão do meu pai), atuando numa das mais árduas funções, cumprindo sua missão, no sacerdócio da medicina, entre outras importantes atuações. 

Ela (irmã da minha mãe), diariamente na presença de Deus, adorando-o e, assim, mantendo a humanidade conectada com Ele, por intermédio dela.

Meu querido tio Geraldo foi um segundo pai para nós, presente em todos os momentos, sempre podíamos contar com ele e Tia Marita. Não desperdiçava conversa, era caladão. Mas os olhos risonhos, afetuosos, tinham a cor da doçura do mel.

Jornal Estado de Minas 1985

A querida tia Dodora (Madre Maria Eymard), sempre rezando por nós, mandando cartinhas santificadoras, santinhos, relíquias, cuidava das nossas almas, sempre incrivelmente alegre, apesar de uma vida inteira em clausura, no convento.

Falecimento em 6 de fevereiro de 2022

Ambos já se foram para a Casa do Pai, mas permanecem em meu coração.

Ce n'était pas à Casablanca

 

Português

Pas à Casablanca, c'est à Belo Horizonte que notre "Ingrid Bergman", chère tante Virgínia, a joué aux côtés de son mari, mon oncle José Crux Rodrigues Vieira, et ils sont maintenant heureux pour toujours dans la maison du Père Céleste.

Virgínia Moretzsohn Rodrigues Vieira est décédée le 5 février 2022. Issue d'une illustre famille de BH, je ne citerai pas les noms de ses parents, ses frères et sœurs, ses enfants, car j'ai vraiment envie de parler d'elle. À la famille et aux amis qu'elle a laissés dans ce monde, mes sincères condoléances, je ressens aussi beaucoup cette perte.

J'ai mis ce texte que j'ai écrit au sujet de tante Virgínia juste ici sur mon blog personnel. Je voulais le publier dans un journal de BH, mais je n'ai pas réussi. Même si je le publiais dans un journal, je n'aurais pas pu envoyer la photo, car ses enfants pourraient, peut-être, ne pas être d'accord. La publication serait alors plate, car la ressemblance avec Ingrid Bergman, que je mentionne, ne serait pas vue. Donc je le laisse seulement sur mon blog, où seuls ceux à qui j'envoie le lien puissent le voir.

Je ne rends ici qu'un petit hommage à ma brillante tante, ma chère marraine de Consécration à la Vierge Marie. Quelle bénédiction de l'avoir comme marraine de Consécration, précisément elle qui était si dévouée à notre Mère du Ciel. Oh, comme ça me manque de l'entendre dire – c'est ma petite filleule – quand elle me présentait à quelqu'un. Quel bonheur d'avoir eu le privilège de la connaître, une si gentille personne. Elle était toujours de bonne humeur, un sourire amical et une étincelle dans les yeux, une douceur de personne. Elle avait une joie naturelle constante et ne faisait que louer les autres. Même lorsqu'elle racontait un cas anecdotique, c'était pour valoriser les qualités. Je ne l'ai jamais vue faire des grimaces, et encore moins dire du mal sur personne.

Ce n'est pas parce qu'elle est morte que je souligne ses qualités, c'est pour l'enregistrer comme exemple, pour ce monde si plein de conflits. Elle est la preuve que, pour vivre longtemps, il n'est pas nécessaire de démolir qui que ce soit.

Maintenant, dans la gloire éternelle, je lui demande de prier pour nous tous, pour nous aider à surmonter cette pandémie qui ravage le monde et qui nous empêche même de faire nos rites d'adieu en présentiel.

Vous me manquez, ma tante... Au revoir.

P.S. : Ma chère tante, je sais que vous aimez beaucoup la langue française, alors pardonnez-moi les fautes de français.

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• Liens connexes :

Famille (en français)

Religion (en français)

Traité de la vraie dévotion à la Sainte Vierge

Não foi em Casablanca

 

Français

Não em Casablanca, foi em Belo Horizonte que nossa "Ingrid Bergman", a querida tia Virgínia, contracenou com seu marido, meu tio José Crux Rodrigues Vieira, e estão, agora, felizes para sempre na casa do Pai Celestial.

Virgínia Moretzsohn Rodrigues Vieira faleceu no dia 5 de fevereiro de 2022. De família ilustre de BH, não vou enumerar os nomes de seus pais, seus irmãos, seus filhos, pois quero falar mesmo é sobre ela. Aos parentes e amigos que ela deixou neste mundo, meus sentimentos sinceros, também estou sentindo muito esta perda.

Coloquei este texto que escrevi sobre tia Virgínia só aqui no meu blog pessoal. Queria publicar em algum jornal de BH, mas não consegui. Mesmo se publicasse em jornal, não poderia enviar a foto, pois os filhos poderiam, talvez, não gostar. Aí a publicação ficaria sem graça, pois a semelhança com Ingrid Bergman, que menciono, não poderia ser vista. Então, deixei só mesmo no meu blog, que só para quem eu envio o link é que vê.

Faço aqui apenas uma pequena homenagem à minha brilhante tia, minha querida madrinha de Consagração a Nossa Senhora. Que bênção tê-la como madrinha de Consagração, justamente ela que era tão devota de nossa Mãe do Céu. Ah, que saudade de ouvi-la dizer – esta é minha afilhadinha – quando me apresentava a alguém. Que bênção ter tido o privilégio de conhecê-la, pessoa amabilíssima. Estava sempre de bom humor, sorriso amigável e brilho nos olhos, uma doçura de pessoa. Tinha uma alegria natural constante e só elogios para os outros. Até quando contava algum caso anedótico, era para enaltecer qualidades. Nunca a vi a fazer muxoxos nem caretas, muito menos falar mal de quem quer que fosse.

Não é porque morreu que estou expondo suas qualidades, é para registrar como exemplo mesmo, para este mundo tão cheio de conflitos e carrancas. Ela é a prova de que para viver longa vida não é preciso demolir ninguém.

Agora, na glória eterna, peço a ela que rogue por todos nós, que nos ajude a superar esta pandemia que assola o mundo e que nos impede até de fazer nossos ritos de despedida presencialmente.

Saudades... Até mais ver.

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Winter

 

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The sky is gray, the sun is faraway.

- Don't be afraid, it is just a shade.

The snow is so bright,

it keeps the light

of the soul of the woods.

Without shadows, no fear,

the land is clear.

- Don’t be so glad, though.

There is no reason,

here is another season

still hard to go.

There are no blank pages

to write, now.

It will take dreams and ages

to get why and how.

- Don’t be sad, it’s not so bad.

Breathe gently the freezing air.

May it can friendly care

and bring us calm,

like healing balm.

Let us look ahead

and proudly stand.

The heart is still beating

from the soul of the woods.

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Related links:

(1) My Autumn poem - The soul of the woods - turned into Winter.

(2) I took this photo in 2017 - a goose that lost its partner and was left behind, in winter.

Ninguém é profeta em sua terra – polarização

 

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O Evangelho de São Lucas que narra a rejeição a Jesus pelo povo de Nazaré, terra onde foi criado, parece-me assustador. O povo admira seus prodígios e suas falas, mas demonstra desprezo e desconfiança por ele, em seus corações : "Mas este não é o filho de José, o carpinteiro?"

Jesus reage a essa atitude, relembrando profetas que, no passado, fizeram prodígios com estrangeiros, não judeus, porque "nenhum profeta é bem recebido em sua pátria". Ao falar assim, os nazarenos furiosos o expulsam da cidade, levam-no para o alto de um monte, com a intenção de empurrá-lo no precipício. Mas ele passa pelo meio deles e continua seu caminho. (Lc 4, 21-30).

Gosto de ouvir variados comentários sobre o Evangelho. O padre Dominic LeRouzès faz uma interpretação muito interessante. Ele nos faz ver que esta passagem é como um resumo da vida de Jesus, que foi rejeitado por Israel e levado à morte. Mas continua seu caminho, a Ressurreição.

Como se explica esta revolta do povo nazareno, nesta passagem? Padre Dominic diz que eles consideram um escândalo que um profeta judeu possa atuar da mesma maneira para com um outro povo que não seja judeu, um povo não eleito por Deus, um povo pagão. Esta foi a gota d'água que culminou na ira do povo, querendo lançá-lo no abismo.

Israel não enxergou que foi escolhido para ser testemunha do amor de Deus, para a humanidade inteira. O amor de Deus, que é igual para todos, é um escândalo! De que serviria, então, a eleição do povo judeu por Deus?

Fazendo um paralelo com nossas circunstâncias, o padre nos propõe um exercício: o de lembrar-nos de alguém que menos amamos nesse mundo e pensar no fato de que o amor de Deus por esta pessoa é o mesmo que por nós. Deus nos ama, ambos, da mesma maneira, ou seja, infinitamente, incomensuravelmente, profundamente, sem limites.

Reflitamos sobre o amor de Deus pelo outro e por nós.

Um exercício útil para os tempos de hoje, com tanta polarização, com tanto ódio que divide irmãos.

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"Jesus, Maria, José, meu coração vosso é."

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Homélie P Dominic LeRouzès