Doucement

 

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Estive na França, com o Léo, em 1998. Viajamos dentro do país pelo TGV (Train à Grande Vitesse). É um espetáculo! Pontualidade irrepreensível e, realmente, grande velocidade. Imagino como deve estar mais evoluído ainda, atualmente.

Lembro-me de ver passando um outro TGV ao lado do que nós estávamos, mas em sentido inverso. A velocidade era tamanha, que só deu para ver uma espécie de mancha, passando lá fora, em menos de um segundo.

Se estivéssemos em maior velocidade ainda, não veríamos o outro trem. Nem por isso ele teria deixado de existir. Nós é que não seríamos capazes de vê-lo. E isso ainda dentro de nossas dimensões terráqueas.

Deixo as extrapolações para outras situações a cargo de quem quiser refletir sobre isso. Docemente.

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Para finalizar bem o domingo da Santíssima Trindade: "Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre, por todos os séculos dos séculos. Amém."

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À imagem e semelhança

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J'ai visité la France, avec Léo, en 1998. Nous avons voyagé à l'intérieur du pays en TGV (Train à Grande Vitesse). C'est un spectacle ! Une ponctualité irréprochable et, vraiment, une grande rapidité. J'imagine à quel point il doit être encore plus évolué de nos jours.

Je me souviens d'avoir vu un autre TGV passer à côté de celui dans lequel nous étions, mais en sens inverse. La vitesse était telle qu'on ne voyait qu'une sorte de tache qui se déplaçait, à l'extérieur, en moins d'une seconde.

Si nous allions encore plus vite, nous ne verrions pas l'autre train. Il n'aurait pourtant pas cessé d'exister. Nous ne pourrions tout simplement pas le voir. Et ça arrive ici même, dans nos dimensions terrestres.

Je laisse les extrapolations à d'autres situations à ceux qui veulent y réfléchir. Doucement.

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Pour bien terminer le dimanche de la Très Sainte Trinité : « Gloire au Père, et au Fils, et au Saint-Esprit. Comme il en était au commencement, maintenant et pour toujours, et dans les siècles des siècles. Amen. »

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À ressemblance

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I visited France, with Léo, in 1998. We traveled around the country by TGV (Train à Grande Vitesse). It's fabulous! Impeccable punctuality and, really, great speed. I imagine how much more advanced it must be nowadays.

I remember seeing another TGV pass on the side the one we were in, but in the opposite direction. The speed was such that all we could see was a sort of stain moving, outside, in less than a second.

If we went even faster, we wouldn't see the other train. It would not have ceased to exist, however. We just couldn't see it. And it happens right here, in our earthly dimensions.

I leave the extrapolations to other situations to those who want to think about it. Calmly.

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To end the Sunday of the Most Holy Trinity on a good note: "Glory be to the Father, and to the Son, and to the Holy Spirit, as it was in the beginning, is now, and ever shall be, world without end. Amen."

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