quinta-feira, setembro 15, 2016

Estamos todos no mesmo barco




Olha só pessoal, por favor, sigam este raciocínio, bem simples e prático, sem mimimi, e vejam se tenho razão...
Depois da ditadura militar, o primeiro governo eleito no Brasil foi o do Collor, o tresloucado caçador de marajás (ai ai). Impedido, foi substituído pelo Itamar, que fez o melhor que podia, naquela situação de crise. O FHC, como seu Ministro da Fazenda, já vislumbrando, quem sabe, a possibilidade de ser eleito a seguir (como foi), tirou o país do buraco.
Pronto. FHC sendo eleito, entramos na era da Esquerda.
Não nos esqueçamos de que por trás de todo intelectual esquerdista, até mesmo e principalmente o FHC, está o fantasma de Marx e aquela frase ecoando no espaço: “a violência é a parteira da história”.
Depois veio o Lula, depois veio a Dilma.
São 22 anos de governos de Esquerda, sem nada ser feito para diminuir as desigualdades sociais, pois o que vemos é que aumentaram. Contra fatos não há argumentos (não fica parecendo que queriam que aumentassem para desencadear a violência?).
O que fizeram foi corrupção e populismo, dando esmolas (que eles chamam de ganhos sociais), mas nunca fizeram um programa efetivo para melhorar as condições de vida dos desvalidos, dando-lhes a possibilidade de caminhar com as próprias pernas.
Parênteses: também nunca conseguiram cooptar o verdadeiro trabalhador/proletário para reivindicar nada e fabricaram, então, movimentos de supostos segmentos sociais, que sempre tiveram a “elite da esquerda” no comando, fazendo tudo para ter o poder total nas mãos.
Também não fizeram nada para impedir a invasão e crescimento do tráfico de drogas no país. Os bandidos que assaltam, roubam e matam, estão ligados a facções do tráfico de drogas. Será que foi através desse canal de geração de violência que quiseram achar uma saída para instalar o caos desejado? Deixaram crescer essa fonte de violência, sem nenhum controle. Deixaram crescer a pobreza e muitos pobres (nem todos) acabaram procurando meios ilícitos para sobreviver.
Portanto...
O que é urgente fazer é melhorar as condições do povo brasileiro, para que ele tenha possibilidade de sobreviver sem precisar se deixar aliciar pelo mal. Vocês não acham?
Máxima: para ter amor ao próximo, a gente tem que amar a si mesmo antes (“Amar ao próximo como a si mesmo”).
Obviedades nem sempre tão evidentes assim:
1.     Nem que seja por instinto de conservação das classes mais aquinhoadas (por amor a si mesmas), elas precisam cooperar para tirar o povo da pobreza, para que todos fiquem equilibrados, sem se sentirem no absurdo direito de roubar do outro, seja por assaltos declarados, por um lado, seja por má remuneração do trabalho, por outro lado.
2.     O que, “roughly”, vem a ser a mesma coisa que um esboço do amor ao próximo.
3.     “Estamos todos no mesmo barco”... se o peso fica de um lado só, o barco desequilibra, vira e todos caem na água. Melhor distribuir o peso ou concentrá-lo mais no centro.

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