“Les chiens ne croient à rien et c’est tant mieux” (os cães não
creem em nada e isso é bom). Ilustrando
essa frase, publicada na página Facebook de um amigo que se repete ateu, com
incessantes argumentos, sem que ninguém conteste – rebate sem bate –, havia a
imagem de um cão com expressão furiosa, mais humana que canina (com uma
referência a “Pierre Marcel Montmory”, como autor).
- O ateu que insiste tanto em se dizer ateu,
sem que ninguém o force ao contrário, parece estar incomodado, conflituado.
Este, sim, está a um passo da conversão.
Não seria uma das coisas que nos diferenciam dos outros animais o fato
de, justamente, termos pensado que pode existir algo além do que somos capazes
de perceber com os nossos sentidos primitivos? Penso
que isso é um sinal de que nossa inteligência evoluiu, porque alargamos nossos
pensamentos. Demos um salto maior em nossa índole especulativa. Isso nos fez
galgar um degrau muito mais alto na evolução das espécies. Somos capazes de
extrapolar.
Em vez de concluir que aventar a existência de Deus é primitivismo do nosso intelecto, seria
mais prudente considerar que isso se parece com uma intuição científica. A intuição
sempre vem antes daquilo que mais tarde conseguimos provar concretamente, pelas etapas do método científico.
- Desprezar nossa capacidade de pensar para
além do obviamente perceptível é desprezar o nosso avanço na evolução das espécies, é
desprezar a nossa própria espécie.
Para os cristãos, esta “intuição” já se mostrou concreta – mas isso é uma outra história...
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