segunda-feira, janeiro 13, 2025

Poisson vivant

 



English

Português

Dans l'Évangile du 13 janvier 2025, Marc 1, 14-20, Jésus appelle les premiers apôtres à être des « pêcheurs d'hommes ».

On dit que le choix du poisson comme symbole chrétien est venu des communautés chrétiennes grecques. En raison de la persécution des chrétiens, ils ont utilisé des symboles secrets, parmi lesquels le poisson, car le mot grec pour poisson est ichthyus. Ainsi, l'acronyme « Iesus Christus Theou Yicus Soter » (ICTYS) a été créé, qui signifie « Jésus-Christ Dieu le Fils, Sauveur », avec une prononciation similaire à ichthyus, c'est-à-dire poisson.

Il existe d'autres explications, mais parmi toutes, sans exclure l'acronyme, celle qui me semble la plus plausible est celle qui se réfère à l'appel lancé par Jésus aux premiers apôtres, en leur disant qu'Il ferait d'eux des « pêcheurs d'hommes », pour la conversion au Royaume de Dieu (Mc 1, 14-20 ; Mt 4, 18-22 ; Lc 5, 10). Les premiers chrétiens ont donc dû assumer cette représentation pour eux-mêmes, en prenant le symbole d'un poisson pêché.

L'interprétation de ce que dit le Christ est que les apôtres attireraient les hommes à la conversion, c'est-à-dire qu'ils les retireraient de leur mode de vie, tout comme les poissons sont retirés de leur milieu aquatique. Les poissons meurent alors, les hommes aussi mourraient à cette ancienne vie, pour ainsi dire, pour se convertir au Royaume de Dieu, qui est d'une autre nature, et passer à une nouvelle vie en Christ (voir le lien connexe, à la fin, sur le site du Père Paulo Ricardo - en portugais).

Le poisson, en tant que symbole des chrétiens, me rappelle de bons souvenirs de la paroisse de Santa Helena, à Belo Horizonte. À l'intérieur, l'église a le revêtement en galets, avec des dessins de poissons colorés. Je suis très honorée d'avoir été paroissienne de Santa Helena, où j'ai été baptisée et où j'ai participé à de nombreux couronnements de Notre-Dame. Plus encore, je suis honorée d'être un "poisson" pêché pour Vivre.

~~~~~~~~~~~~~~~~

Liens connexes:

Pourquoi le poisson est-il le symbole des chrétiens

Pescadores de homens - Padre Paulo Ricardo

Igreja de Santa Helena - Instagram

Paróquia de Santa Helena

Coroações na Paróquia de Santa Helena


Live fish

 



Português

Français

In today's Gospel (January 13, 2025), Mark 1:14-20, Jesus calls the first apostles to be "fishers of men".

It is said that the choice of fish as a Christian symbol came from the Greek Christian communities. Due to the persecution of Christians, they used secret symbols, among them the fish, because the Greek word for fish is ichthyus. Thus, the acronym "Iesus Christus Theou Yicus Soter" (ICTYS) was created, which means "Jesus Christ God the Son, Savior", with a pronunciation similar to ichthyus, that is, fish.

There are other explanations, but among all of them, without excluding the acronym, the one that seems most plausible to me is that referring to the call Jesus made to the first apostles, saying He would make them "fishers of men", for conversion to the Kingdom of God (Mark 1:14-20; Matthew 4:18-22; Luke 5:10). The first Christians, then, must have assumed this representation for themselves, being symbolized by the fish caught.

The interpretation of what Christ says is that the apostles would attract men to conversion, that is, they would remove them from the way they lived, just as fish are removed from their aquatic environment. Fish dies when this happens, men would also die to that old life, so to speak, to convert to the Kingdom of God, which is of another nature, and pass on to a new life in Christ (see related link, at the end, on Father Paulo Ricardo's website - in Portuguese).

The fish, as a symbol of Christians, brings back to me fond memories of the Parish of Santa Helena, in Belo Horizonte. Inside, the church is lined with pebbles, with drawings of colorful fish. I am very honored to have been a parishioner of Santa Helena, where I was baptized and where I participated in many coronations of Our Lady. Even more, I am honored to be a "fish" caught to Live.

~~~~~~~~~~~~~~~~

Related links:

Why fish symbol became associated with Jesus

Pescadores de homens - Padre Paulo Ricardo

Igreja de Santa Helena - Instagram

Paróquia de Santa Helena

Coroações na Paróquia de Santa Helena


Peixe Vivo

 

 

No Evangelho de hoje (13 de janeiro de 2025), Marcos 1:14-20, Jesus chama os primeiros apóstolos para serem "pescadores de homens".

Diz-se que a escolha do peixe como símbolo cristão surgiu a partir das comunidades cristãs gregas. Devido à perseguição dos cristãos, estes usavam símbolos secretos, dentre eles o peixe, pois a palavra grega para peixe é ichthyus. Foi criado, então, o acrônimo de "Iesus Christus Theou Yicus Soter" (ICTYS), que significa “Jesus Cristo Deus Filho Salvador”, com a pronúncia parecida com ichthyus, ou seja, peixe.

Há outras explicações, mas, entre todas as explicações para o fato de o peixe ter sido símbolo dos cristãos, nos primeiros tempos da Cristandade, a que me parece mais cabível, sem excluir o acrônimo, é a que faz referência a esse chamado que Jesus fez aos primeiros apóstolos, dizendo que os faria "pescadores de homens", para a conversão ao Reino de Deus (Marcos 1:14-20. Mateus 4:18-22, Lucas 5:10). Os primeiros cristãos, então, devem ter assumido esta representação, eles próprios simbolizados pelos peixes pescados.

A interpretação sobre esta fala de Cristo é a de que os apóstolos iriam atrair homens à conversão, ou seja, iriam retirá-los do modo como viviam, assim como os peixes são retirados do seu meio aquático. Os peixes morrem quando isso acontece, os homens também morreriam para aquela velha vida, digamos assim, para se converterem ao Reino de Deus, que é de outra natureza, e passarem a uma vida nova em Cristo (ver link relacionado, ao final, do site do Padre Paulo Ricardo).

O peixe, como símbolo dos cristãos, traz-me doces recordações da Paróquia de Santa Helena, em Belo Horizonte. Internamente, a igreja tem revestimento de seixos, com desenhos de peixes coloridos. Muito me honra ter sido paroquiana de Santa Helena, onde fui batizada e onde participei de muitas coroações de Nossa Senhora. Mais ainda, honra-me ser um "peixe" pescado para Viver.

~~~~~~~~~~~~~~~~

Links relacionados:

Por que o peixe é um símbolo secreto cristão

Pescadores de homens - Padre Paulo Ricardo

Igreja de Santa Helena - Instagram

Paróquia de Santa Helena

Coroações na Paróquia de Santa Helena


quarta-feira, janeiro 08, 2025

Nossa Senhora de Schoenstatt

 

English below

Français ci-dessous

Nossa Senhora quer presentear-nos graças merecidas por Jesus, por meio de nossa livre colaboração. O Capital de Graças são os méritos, o valor que recebem nossas orações, sacrifícios, boas obras, sofrimentos, esforço na própria educação, etc., que unimos ao sacrifício de Cristo, pelas mãos de Nossa Senhora. É a água que podemos colocar na talha, para que Jesus a transforme em vinho, pela intercessão de Maria. Jesus transforma nossos méritos em graças que Maria distribui aos necessitados. Esta expressão, Capital de Graças, surgiu com a devoção a Nossa Senhora de Schoenstatt. Mas a confirmação deste "mecanismo" pode ser constatada pelas explicações da própria Virgem Maria, em algumas aparições. Os fundamentos teológicos para o Capital de Graças são encontrados no ensinamento da Igreja, no Catecismo da Igreja Católica, incluindo a comunhão dos santos, a intercessão e os méritos.

~~~~~~~~~~~~~~

Links relacionados:

Schoenstatt

Movimento Internacional de Schoenstatt

~~~~~~~~~~~~~~

Our Lady wants to give us graces deserved by Jesus, through our free collaboration. The Capital of Grace - a treasury of graces - is made up of merits, the value received by our prayers, sacrifices, good works, sufferings, efforts in our own education, etc., which we unite to the sacrifice of Christ, through the hands of Our Lady. It is the water that we can put in the jar, so that Jesus can transform it into wine, through the intercession of Mary. Jesus transforms our merits into graces that Mary distributes to those in need. This expression, Capital of Grace, arose with the devotion to Our Lady of Schoenstatt. But confirmation of this "mechanism" can be seen in the explanations of the Virgin Mary herself, in some apparitions. The theological foundations for the Capital of Grace are found in the Church's teaching, in the Catechism of the Catholic Church, including the communion of saints, intercession, and merits.

~~~~~~~~~~~~

Related link:

International Schoenstatt Movement

~~~~~~~~~~~~~

La Vierge Marie veut nous donner les grâces que Jésus a méritées, à travers notre libre collaboration. Le Capital de Grâces – un trésor de grâces – est constitué par les mérites, la valeur reçue par nos prières, nos sacrifices, nos bonnes œuvres, nos souffrances, nos efforts dans notre propre éducation, etc., que nous unissons au sacrifice du Christ, par les mains de la Vierge Marie. C'est l'eau que nous pouvons mettre dans la cruche, pour que Jésus la transforme en vin, par l'intercession de Marie. Jésus transforme nos mérites en grâces que Marie distribue à ceux qui sont dans le besoin. Cette expression, Capital de Grâces, est née avec la dévotion à Notre-Dame de Schoenstatt. Mais la confirmation de ce « mécanisme » peut être trouvée dans les explications de la Vierge Marie elle-même, lors de certaines apparitions. Les fondements théologiques du Capital de Grâces se trouvent dans l'enseignement de l'Église, dans le Catéchisme de l'Église catholique, y compris la communion des saints, l'intercession et les mérites.


Alegria

 

Em meio às minhas angústias e preocupações, sou mestra para pôr lente de aumento nas circunstâncias angustiantes e preocupantes. Eu já tinha tendência a me preocupar com tudo quanto há, mas a idade contribuiu para exacerbar esta minha característica.

Há uma passagem anedótica na minha vida, que ficou famosa em nosso núcleo familiar, representando bem a minha amplificação da gravidade das situações, embora um tanto caricaturalmente. É quase no estilo "morreremos juntos" — este casinho filhote(*¹), acontecido com minha mãe, vai ficar para uma outra vez.

A janela do meu quarto, no segundo andar da casa dos meus pais, dava diretamente para o passeio, onde havia uma frondosa árvore. Não havia muito espaço entre a copa da árvore e a minha janela. As folhas, por vezes, queriam entrar, tinha que empurrá-las para fechar a janela. Eu costumava deixar as cortinas abertas, quando ia dormir, para desfrutar da claridade das luzes da rua, mas com o vidro fechado.

Tínhamos uma vizinha que, na calada da noite, punha fogo no seu lixo exatamente no pé desta árvore. Pois, certa vez, eu acordei de madrugada, com o barulho do crepitar das labaredas nas folhas da árvore. O quarto, antes em tom azulado pelas luzes de mercúrio, estava rubro-laranja, com a dança espetacular do fogo iluminando as paredes, num show aterrorizante. Levantei assustadíssima e vi o fogo pela vidraça. A minha impressão foi de que o incêndio se alastraria rapidamente à nossa casa.

Não titubeei. Telefonei imediatamente para o Corpo de Bombeiros e disse que havia um incêndio de grandes proporções nas folhagens, encostando na minha janela. Para minha surpresa, mal eu acabei de falar, o fogo apagou, as folhas foram queimadas rapidamente pela labareda que se extinguiu, por falta de combustível. O bombeiro que me atendeu ao telefone pediu maiores detalhes e, certamente, para o espanto dele, respondi, entre estupefata e envergonhada: —acabou. Em seguida, expliquei com mais detalhes, senão ele poderia até pensar que era um trote.

Até hoje, meus irmãos lembram disso e dão gargalhadas.

Mas o que me fez lembrar desse episódio foi um caso banal que estava me preocupando exageradamente. Não estou acostumada a morar de aluguel, fico sempre temerosa de estragar o que não é meu. Nem pendurei quadros nas paredes, por medo de furar onde não poderia. Ademais, o apartamento é tão pequeno que qualquer decoração resultaria em poluição visual. Preferi deixar as paredes "limpas", acho que dá a impressão de mais espaço.

Bem, vamos ao caso: o ralo da banheira estava entupido; não completamente, mas a água estava descendo cada vez mais lentamente. Detesto banheira, só tomo banho de chuveiro, mas o chuveiro fica sobre a dita cuja. Pensei que pudesse ser meu cabelo, que cai muito. E era. Mas a minha primeira tentativa de desentupir foi infrutífera.

Telefonei para o "concierge"; é ele que se ocupa de todo e qualquer problema no prédio. Ele disse que ia comprar um produto químico próprio para isso. Fiquei preocupadíssima de que o tal produto provocasse danos na tubulação e que eu tivesse que pagar pelo estrago. Tratei de tentar desentupir de novo.

De luvas e com a ajuda de uma agulha de crochet, consegui retirar alguns tufos de cabelo, apesar do obstáculo propiciado pela "patante"(*²) que tem por cima do ralo, para fechá-lo quando a pessoa quer tomar banho de imersão, peça esta que o síndico me advertiu que não podia ser removida. Enfim, consegui que a água fluísse mais rapidamente, dispensei o concierge.

Mas não foi o fim do problema. Após alguns meses, a coisa entupiu de novo com irritante contumácia, apesar de eu ter continuado a tentar manter o ralo livre de fios de cabelo. Fiquei angustiada. Não queria o método do síndico, mas não estava vendo outra solução. Procurei, na Internet, por outras maneiras e, entre as menos complicadas, estavam duas que eu podia tentar: água quente ou usar o antigo desentupidor (foto ilustrativa). Fiz as duas.

Não acreditava que fosse dar certo, principalmente, por causa da "patante". Apesar dela, foi um sucesso! Na primeira tentativa, a água desceu ruidosamente veloz, desimpedida, embora somente um discreto tufo de sujeira tenha saído para cima. Que alívio! Que alegria! Vamos ver se o efeito do que eu fiz vai ser duradouro. Se houver recidiva e resistência ao desentupidor, minha próxima tentativa vai ser usar bicarbonato de sódio com vinagre branco. Dizem que é bastante eficaz.

Até parece que meu blog virou um lugar para dicas caseiras práticas. Na verdade, contei tudo isso porque aprendi muito, nesses últimos dias, com angústias desproporcionais. Este caso foi só um exemplo simples que coexistiu com outras preocupações que estavam entupindo meu cérebro e com as quais estou aprendendo a lidar.

Coincidentemente, li um texto de alguma página religiosa, não me lembro qual, fornecendo, entre outras fórmulas de sabedoria e fé, uma orientação para controlar preocupações, para quem está procurando o caminho da santidade. Estou muitíssimo longe da santidade, mas penso que o fato de procurar esse caminho já conta alguns pontos positivos. E o tema das preocupações veio a calhar para mim.

A dica para controlar o exagero nas preocupações é perguntar-se: isso que está preocupando tem fundamento para salvar a alma? A resposta nos dá a importância que precisamos dar ao fato, ou seja, o grau de sofrimento que permitimos a uma preocupação. Claro, temos que resolver mesmo os problemas de menor importância com que nos deparamos, mas não devemos nos permitir sofrer por isso.

Bom, eis aí mais uma dica prática e também caseira, por que não; pois o caminho da santidade começa dentro de nós, de nossa casa, com o controle daquilo que deixamos ocupar nossos pensamentos.

Às vezes, porém, o motivo do sofrimento é significativo mesmo e resolvê-lo parece estar acima de nossas forças. Para esses casos, isso eu sei por experiência própria, a melhor forma de apaziguar a aflição é pedir a Paz de Cristo, com fé; oferecer o sofrimento a Nossa Senhora, em nome de Jesus, para o Capital de Graças(*3), rezar o terço contemplando a vida de Jesus. Uma Alegria interior serena, apaziguadora, vai nos invadindo, aos poucos, cada vez que assim buscamos o bálsamo do Divino Espírito Santo.

~~~~~~~~~~~

(*¹) Casinho filhote é como minha mãe chamava um assunto apêndice de outro, introduzido no meio de uma conversação.

(*²) "Patante": palavra quebequense genérica, para quando a gente não sabe nomear alguma coisa.

(*3) Nossa Senhora quer presentear-nos graças merecidas por Jesus, por meio de nossa livre colaboração. O Capital de Graças são os méritos, o valor que recebem nossas orações, sacrifícios, boas obras, sofrimentos, esforço na própria educação, etc., que unimos ao sacrifício de Cristo, pelas mãos de Nossa Senhora. É a água que podemos colocar na talha, para que Jesus a transforme em vinho, pela intercessão de Maria. Jesus transforma nossos méritos em graças que Maria distribui aos necessitados. Esta expressão, Capital de Graças, surgiu com a devoção a Nossa Senhora de Schoenstatt. Mas a confirmação deste "mecanismo" pode ser constatada pelas explicações da própria Virgem Maria, em algumas aparições. Os fundamentos teológicos para o Capital de Graças são encontrados no ensinamento da Igreja, no Catecismo da Igreja Católica, incluindo a comunhão dos santos, a intercessão e os méritos.

~~~~~~~~~~

Links relacionados:

Schoenstatt

Movimento Internacional de Schoenstatt


domingo, dezembro 29, 2024

La dernière messe

 

Português

Ce dimanche, le 29 décembre 2024, nous avons eu la dernière messe célébrée à l'Église Saint-Joseph de Saint-Hyacinthe. Ce fut une messe solennelle, avec l'évêque, le curé et des assistants.

L'église était bondée.

J'étais émue, je n'ai pas pu retenir mes larmes.

Mais c'était très beau, avec un orgue très bien joué et une chorale spectaculaire (tous des bénévoles). La musique touche les profondeurs de nos âmes et ils ont choisi des chansons avec de si belles paroles !

Cela donnait l'impression que l'église tremblait (ou était-ce moi), surtout après la Consécration, le chant de grande joie et d'exultation, que l'orgue a finalisé avec toute sa force, dans les graves et les aigus. J'ai pensé : l'église va tomber maintenant, avant d'être démolie.

Dommage que je n'ai pas pu tout filmer. Mais deux enregistrements étaient en train de se faire, ils seront probablement publiés quelque part.

~~~~~~~~~~~~

Curiosités : la statue de Saint Joseph qui se trouvait dans le transept, d'un côté, avait déjà été enlevée et le curé a raconté qu'ils ont trouvé, au sous-sol, une ancienne statue qui, selon lui, devait dater de l'époque de l'inauguration de l'église. Et ils l'ont montée pour la messe.

Ils ont enlevé Saint-Joseph, mais Saint-Joseph a voulu montrer qu'il y est resté jusqu'à la fin. Il ne nous abandonne pas.?

Quand nous sommes partis, après la fin de la messe, il y avait une très forte brume, comme si le ciel entourait l'église... un triste jour, aujourd'hui.

~~~~~~~~~~~~

Note: la fabrique déménage à l'Église Sainte-Eugénie, à partir du 1er janvier 2025. On appelle ça "Paroisse Saint-Joseph hors les murs".


Última missa

 

Français

Hoje, 29 de dezembro de 2024, foi a última missa celebrada na Igreja Saint-Joseph de Saint-Hyacinthe. Foi uma missa solene, com bispo, pároco, ajudantes.

A igreja estava lotada.

Fiquei emocionada, não consegui segurar o choro.

Mas foi muito bonito, com órgão muito bem tocado e um coral espetacular (todos voluntários). A música toca o fundo da alma da gente e eles escolheram cantos com palavras tão lindas!

Deu uma sensação de que a igreja tremeu (ou fui eu), principalmente, após a Consagração, quando eles entoaram um canto de grande júbilo e exultação, e o órgão finalizou com a força toda, em graves e agudos. Eu pensei: a igreja vai cair é agora, antes da demolição.

Pena que não deu para filmar tudo. Mas tinha duas filmagens sendo feitas lá, provavelmente, vão ser publicadas em algum lugar.

~~~~~~~~~~~~

Curiosidades: a imagem de São José que ficava no transepto, de um lado, já havia sido removida e o padre contou que eles acharam, no subsolo, uma antiga imagem que, segundo ele, deve ter sido dos tempos da inauguração da igreja. E eles levaram a imagem para a missa.

Eles tiraram São José, mas São José quis mostrar que ficou lá até o fim. Ele não nos abandona.?

Na saída, após o término da missa, havia uma bruma muito forte, como se o céu estivesse envolvendo a igreja... um dia triste, hoje.

~~~~~~~~~~

Nota: a paróquia funcionará na Igreja Sainte-Eugénie, a partir de 1° de janeiro 2025, o que é chamado paroisse hors les murs. Será Paroisse Saint-Joseph hors les murs.