Por
acaso, para as pedras, tenho uma foto de um passeio com revestimento
em "pedra portuguesa", em BH, lá perto da casa dos meus
pais. Foi em 28 de fevereiro de 2013, eu tinha ido visitar minha mãe
(),
que estava doente.
Nas minhas caminhadas, passei por aí. Este passeio era onde existia uma agência da Minas Caixa — ou Caixa Econômica Federal? Não me lembro mais. Na Rua Aimorés, quase esquina com Grão-Pará e Getúlio Vargas. Se eu disser que é quase na Praça Esperanto, ninguém, hoje em dia, vai saber.
A praça é na confluência de Avenida do Contorno, com Avenida Getúlio Vargas, com Rua do Ouro, com Rua Aimorés, com Grão-Pará, com Pouso Alto... sim, quase todos os caminhos passam ali.
Tinha a Padaria São José, a Eureka, a Villa Rizza, a "casa da aranha"; tinha o Juiz Moacir Pimenta Brant e sua família, o Professor Antônio Augusto de Mello Cançado e sua esposa, Dona Glória, tão bonita e simpática.
Mas não sei se a praça ainda é praça, nem se ainda tem esse nome. Mas a esperança nos jovens continua.
Lembrando das palavras do Papa João Paulo II quando esteve em Belo Horizonte:
"Eis aqui um Belo Horizonte, um Belo Horizonte do futuro".
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Links relacionados:
Homilia do Papa São João Paulo II em BH, em áudio
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P.S.: O coração da foto foi o primeiro que me "apareceu". Tenho muito que agradecer.
"Jesus, Maria, José, meu coração vosso é."
"Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a Piedade divina, sempre me protege, me guarda, me governa, me ilumina. Amém."
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