Para este domingo, dia dos pais no Brasil, escolhi fotos de uma das igrejas dedicadas a São José, aqui no Québec, para publicar nas redes sociais, desejando felicidades e bênçãos a todos os pais. Desta igreja, bati uma foto da fachada e outras também da lateral, num ângulo mais posterior, onde Léo tinha estacionado o nosso Avéo azulzinho.
E lá está ele, Léo Joseph, em duas fotos. Sim, as gerações que ainda foram batizadas e registradas na Igreja Católica, por aqui, tiveram adicionados os nomes Joseph, para os meninos, e Marie, para as meninas. Esses nomes não constam, porém, nos documentos emitidos posteriormente, tais como passaporte, carteira de motorista, etc.
Fiz uma associação de ideias, inspirada pelo nome Joseph.
São José é um modelo santo de pai aqui na Terra, escolhido para representar Deus Pai. Olha o alto gabarito! Ele amou, alimentou, proveu, protegeu, defendeu a Sagrada Família, exemplarmente. Ele é um modelo incomparável, por isto mesmo inspirador.
Inspirada nele, posso dizer que fui agraciada com o pai excelente que tive e representantes de alto nível que o substituíram, após sua morte prematura: minha mãe, minha irmã e, mais tarde, porque não dizer, o Léo.
Quando comecei uma outra vida no Canadá, com Léo, um outro mundo no qual tive que partir quase do zero, Léo ajudou-me a aprender a falar uma língua nova para mim. Ajudou-me a andar e a dirigir sobre o gelo e a neve, ele me amou, alimentou-me, proveu, protegeu e defendeu-me, sempre.
Léo Joseph, minha homenagem, no Dia dos Pais, a você que não teve filhos, mas que exerceu uma paternidade adotiva, digamos assim.
Que Deus o tenha em bom lugar!
São José, rogai por todos nós!
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