Mãe é mãe todo dia, naturalmente,
mas a data marcada nos ajuda a celebrar esta alegria, consubstancial a um Amor
maior que, certamente, nos envolve a todos, creio eu.
Por mais primitivo que seja
o processo pelo qual se chega ao surgimento de filhos no mundo, que nos coloca
em nosso devido lugar no Reino Animal – apesar de nossos voos intelectuais, com
os quais nos iludimos em vãs filosofias – amor de mãe e pai parece ser algo que
tange o transcendental, digno de muito respeito e admiração.
Este ano, para o Dia das
Mães, é para as mães das minhas sobrinhas que escrevo estas mal traçadas linhas.
Minhas três cunhadas são mães dedicadas, assim como meus irmãos, pais devotados;
não tenho motivos para me privar de elogiá-los.
Minhas cunhadas foram
generosas, nos deixaram, tias e tios, usufruir do amor de nossas sobrinhas,
desde cedo, não implicaram com nossas intromissões, foram muito pacientes – justiça
seja feita.
E, quando precisamos de
ajuda, em situações de sofrimento pelas quais, mais cedo ou mais tarde, todas
as famílias passam, estiveram e estão sempre presentes e ativas. Agradeço
sempre a Deus por esta graça que nos foi dada. Que Ele as proteja e ilumine
sempre!
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