terça-feira, agosto 26, 2025

Doce Coração de Maria

 

 

(25 de agosto de 2025)

"Les sceptiques seront confondus" - como dizia o personagem Capitaine Bonhomme, de Michel Noël. Na verdade, eu sei que os céticos não acreditam em fenômenos do tipo que abordo neste texto, porque eu já fui muito mais cética do que sou hoje, eu sei o que é isso. Mas, se meu depoimento puder confundi-los um pouco, já terá sido bom. Sempre tenho este ímpeto de partilhar, para que outras pessoas sintam o bem que faz ter fé, crer. Penso que isso de querer que outros acreditem é outro sinal de que estes fenômenos vêm do Alto, porque o que seria mais compatível com meu perfil psicológico seria não contar para ninguém, para não ser desacreditada, para não me sentir vexada.

Por tanto tempo privei-me das graças e consolações que, por meio de Nossa Senhora, podemos receber. Quantas vezes, furtei-me a pronunciar louvores a Ela, esquivando-me de chamá-la de Santíssima Virgem, Maria Imaculada, Mãezinha do Céu... De que inefável prazer me desamparei!

O primeiro coração — no meu caminho — que mostrei na foto do texto anterior (No coração de BH) foi quando fui visitar minha mãe, em 2013. Ela estava muito doente, já com quase 97 anos, temíamos que morresse.

Depois daquele de 2013, o próximo coração que me "apareceu" foi em maio de 2015, às vésperas de eu ir de novo visitar minha mãe, que estava muito mal, novamente. Estive lá em junho. Eu não me lembrava mais do "coração de BH". Mas ele estava batendo na minha "porta".

Desde o início de 2015, eu tinha passado a rezar como nunca rezei na minha vida. Este coração de maio, uma gota de água em perfeita forma de coração, impactou-me, foi como uma resposta às minhas orações (que não vem ao caso aqui esmiuçar). E no mês de Maria, por sinal... um sinal, sim, nossa mãezinha do Céu me consolando, mostrando sua doce Presença Materna; isso eu senti, não foi um pensamento, fui induzida a sentir a presença dEla.

Em 2020, renovei minha Consagração a Nossa Senhora e, todo ano, desde então.

Só hoje liguei os pontinhos... foi quando eu estava com medo de perder a minha mãe, nas duas vezes em que vi os primeiros corações. Foi Ela, Nossa Senhora, que quis me amparar, pois eu estava realmente me sentindo desamparada. E, daí em diante, não pararam mais de aparecer corações no meu caminho, no meu dia-a-dia, em todo tipo de material, em tudo! São tantos, já perdi a conta. Sempre que os vejo, meu coração é tomado por uma doçura indizível, com um forte sentimento de que vem de Maria.

Imediatamente antes da internação do Léo, no período em que ele esteve no hospital e após sua morte, houve uma intensificação impressionante dessa doce Presença Materna muitas consolações.

Preciso registrar esses dados, isso é importantíssimo para mim. Tenho que me lembrar sempre, agradecer, com estupefação, e mesmo uma certa expectativa... de quê, não sei.

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Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós.

Jesus, Maria, José, meu coração vosso é.

Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege, me guarda, me governa, me ilumina. Amém.

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Links relacionados:

Corações ao alto

No coração de BH

Consagração a Nossa Senhora



segunda-feira, agosto 18, 2025

No coração de BH

 

Por acaso, para as pedras, tenho uma foto de um passeio com revestimento em "pedra portuguesa", em BH, lá perto da casa dos meus pais. Foi em 28 de fevereiro de 2013, eu tinha ido visitar minha mãe (), que estava doente.

Nas minhas caminhadas, passei por aí. Este passeio era onde existia uma agência da Minas Caixa — ou Caixa Econômica Federal? Não me lembro mais. Na Rua Aimorés, quase esquina com Grão-Pará e Getúlio Vargas. Se eu disser que é quase na Praça Esperanto, ninguém, hoje em dia, vai saber.

A praça é na confluência de Avenida do Contorno, com Avenida Getúlio Vargas, com Rua do Ouro, com Rua Aimorés, com Grão-Pará, com Pouso Alto... sim, quase todos os caminhos passam ali.

Tinha a Padaria São José, a Eureka, a Villa Rizza, a "casa da aranha"; tinha o Juiz Moacir Pimenta Brant e sua família, o Professor Antônio Augusto de Mello Cançado e sua esposa, Dona Glória, tão bonita e simpática.

Mas não sei se a praça ainda é praça, nem se ainda tem esse nome. Mas a esperança nos jovens continua.

Lembrando das palavras do Papa João Paulo II quando esteve em Belo Horizonte:

"Eis aqui um Belo Horizonte, um Belo Horizonte do futuro".

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Links relacionados:

Homilia do Papa São João Paulo II em BH, em áudio

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P.S.: O coração da foto foi o primeiro que me "apareceu". Tenho muito que agradecer.

"Jesus, Maria, José, meu coração vosso é."

"Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a Piedade divina, sempre me rege, me guarda, me protege, me ilumina. Amém."


sexta-feira, agosto 01, 2025

Honnêteté... Courtoisie

 

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J'ai lu une histoire à propos de quelqu'un ici, au Québec, qui a trouvé un portefeuille et l'a livré intact, avec tous les documents et l'argent qu'il contenait, à l'adresse qu'il a trouvée. Et il a été très félicité dans les commentaires, sur Facebook, pour son honnêteté.

Je me suis souvenue de ce qui est arrivé à Léo à Belo Horizonte (BH). C'était en 1998, je ne sais pas si cela arriverait aujourd'hui.

Léo et moi étions en train de faire du shopping à BH, nous sommes allés à plusieurs endroits. En arrivant à la maison, il a constaté que son passeport n'était pas dans son sac banane. Nous sommes retournés à tous les endroits où nous étions allés et c'est seulement dans le dernier, qui était le premier où on avait été, dans l'ancien « Central Shopping », que nous l'avons trouvé... ou plutôt, nous avons été trouvés.

Ce qui a dû se passer, c'est qu'à un moment donné, alors qu'il remettait son passeport dans son sac, il l'a coincé entre le sac banane et son corps, pensant qu'il le mettait à l'intérieur. Et, quand il est sorti de la voiture, dans le stationnement, le passeport est tombé. Parce qu'on nous a informé qu'il avait été retrouvé dans le stationnement.

Mais la partie drôle de l'histoire vient ensuite... :-)

Déjà découragés de retrouver le document, et déjà prêts à prévenir le Consulat canadien, nous sommes arrivés au centre commercial et avons fouillé le stationnement... rien. Nous avons décidé de parcourir tous les magasins que nous avions visités. Dans le premier, dès l'entrée, une des vendeuses a demandé à Léo si c'était lui qui avait perdu son passeport. Oh, quelle joie ! Quelqu'un l'avait trouvé dans le stationnement et l'avait apporté à l'Administration du centre commercial. Et l'Administration s'est chargée de prévenir tous les magasins, probablement avec sa photo... :-)

Après avoir récupéré le document auprès de l'Administration, nous avons décidé de magasiner encore. À chaque magasin où l'on arrivait, Léo était immédiatement reconnu - et sa belle moustache aussi, probablement... :-)... — C'est vous qui avez perdu le passeport ?

Il va sans dire que nous étions ravis de la bienveillance du centre commercial ! Et Léo était enchanté - un peu trop - du fait que les jeunes vendeuses venaient lui parler. :-)))