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Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!
O milagre do sol ocorrido a
13 de outubro de 1917, em Fátima, Portugal, pode até ter alguma explicação
científica – dizem que pode ter sido um parélio de forte intensidade – mas como
explicar a previsão do evento, com meses de antecedência, por aquelas crianças?
Testemunhos não faltam.
Crédulos e incrédulos, pobres e ricos, sábios e ignorantes presenciaram o
fenômeno que aterrorizou em torno de 70 mil pessoas, reunidas no local,
justamente para ver o sinal extraordinário que fora anunciado e marcado para
acontecer naquele dia, para que todos pudessem crer nas aparições. Muitos se converteram
e houve curas comprovadas por médicos; há vários relatos dos acontecimentos,
por escrito, que foram divulgados em jornais da época e em livros.
A documentação sobre as
aparições de Fátima e suas repercussões na história da humanidade é farta.
Ao final deste texto, há alguns links muito interessantes que registram esses
acontecimentos memoráveis, que impressionaram e ainda impressionam o mundo
inteiro.
De minha parte, venho,
fervorosamente, infinitamente grata pela graça de acreditar e de estar sempre
em processo ativo de conversão, ecoar mais uma vez as recomendações de Nossa
Senhora para oração e penitência, em ato de reparação pelos pecados com que
Deus é ofendido e pelos ultrajes cometidos contra o dulcíssimo Imaculado
Coração de Maria, suplicando pela conversão dos pecadores.
Quero, também, repetir as
lindas palavras do Papa João Paulo II, por ocasião da Consagração do Mundo ao
Imaculado Coração de Maria, em 25 de março de 1984, juntando-me a esse “Ato de
Entrega do mundo e dos Povos”, que tantas graças receberam por Seu intermédio.
Ato de Entrega – 25 de Março de 1984
A família é o coração da Igreja. Eleve-se hoje deste coração um acto de
particular entrega ao Coração da Mãe de Deus. No Ano Jubilar da Redenção
queremos confessar que o Amor é maior que o pecado e que todos os males que
ameaçam o homem e o mundo. Com humildade invocamos este Amor:
1. “À vossa protecção nos acolhemos, Santa Mãe de Deus”!
Ao pronunciar estas palavras da antífona com que a Igreja de Cristo reza há séculos, encontramo-nos hoje diante de Vós, ó Mãe, no Ano Jubilar da nossa Redenção.
Estamos aqui unidos com todos os pastores da Igreja por um vínculo particular, pelo qual constituímos um corpo e um colégio, do mesmo modo que os Apóstolos, por vontade de Cristo, constituíram um corpo e um colégio com Pedro. No vínculo desta unidade, pronunciamos as palavras do presente Acto, no qual desejamos incluir, uma vez mais, as esperanças e as angústias da Igreja pelo mundo contemporâneo. Há quarenta anos atrás, e depois ainda passados dez anos, o Vosso servo o Papa Pio XII, tendo diante dos olhos as dolorosas experiências da família humana, confiou e consagrou ao Vosso Coração Imaculado todo o mundo e especialmente os Povos que, pela situação em que se encontram, são particular objecto do Vosso amor e da Vossa solicitude.
É este mundo dos homens e das nações que nós temos diante dos olhos também hoje: o mundo do Segundo Milénio que está prestes a terminar, o mundo contemporâneo, o nosso mundo! A Igreja, lembrada das palavras do Senhor: “Ide… e ensinai todas as nações… Eis que eu estou convosco todos os dias, até ao fim do mundo” (Mt. 28, 19-20), reavivou, no Concilio Vaticano Segundo, a consciência da sua missão neste mundo.
Por isso, ó Mãe dos Homens e dos povos, Vós que conheceis todos os seus sofrimentos e as suas esperanças, Vós que sentis maternalmente todas as lutas entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas, que abalam o nosso mundo contemporâneo, acolhei o nosso clamor que, movidos pelo Espírito Santo, elevamos directamente ao Vosso Coração; e abraçai, com o amor da Mãe e da Serva do Senhor, este nosso mundo humano, que Vos confiamos e consagramos, cheios de inquietude pela sorte terrena e eterna dos homens e dos povos. De modo especial Vos entregamos e consagramos aqueles homens e aquelas nações, que desta entrega e desta consagração têm particularmente necessidade.
“À Vossa protecção nos acolhemos Santa Mãe de Deus!” Não desprezeis as nossas súplicas que a vós elevamos, nós que estamos em provação!
Ao pronunciar estas palavras da antífona com que a Igreja de Cristo reza há séculos, encontramo-nos hoje diante de Vós, ó Mãe, no Ano Jubilar da nossa Redenção.
Estamos aqui unidos com todos os pastores da Igreja por um vínculo particular, pelo qual constituímos um corpo e um colégio, do mesmo modo que os Apóstolos, por vontade de Cristo, constituíram um corpo e um colégio com Pedro. No vínculo desta unidade, pronunciamos as palavras do presente Acto, no qual desejamos incluir, uma vez mais, as esperanças e as angústias da Igreja pelo mundo contemporâneo. Há quarenta anos atrás, e depois ainda passados dez anos, o Vosso servo o Papa Pio XII, tendo diante dos olhos as dolorosas experiências da família humana, confiou e consagrou ao Vosso Coração Imaculado todo o mundo e especialmente os Povos que, pela situação em que se encontram, são particular objecto do Vosso amor e da Vossa solicitude.
É este mundo dos homens e das nações que nós temos diante dos olhos também hoje: o mundo do Segundo Milénio que está prestes a terminar, o mundo contemporâneo, o nosso mundo! A Igreja, lembrada das palavras do Senhor: “Ide… e ensinai todas as nações… Eis que eu estou convosco todos os dias, até ao fim do mundo” (Mt. 28, 19-20), reavivou, no Concilio Vaticano Segundo, a consciência da sua missão neste mundo.
Por isso, ó Mãe dos Homens e dos povos, Vós que conheceis todos os seus sofrimentos e as suas esperanças, Vós que sentis maternalmente todas as lutas entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas, que abalam o nosso mundo contemporâneo, acolhei o nosso clamor que, movidos pelo Espírito Santo, elevamos directamente ao Vosso Coração; e abraçai, com o amor da Mãe e da Serva do Senhor, este nosso mundo humano, que Vos confiamos e consagramos, cheios de inquietude pela sorte terrena e eterna dos homens e dos povos. De modo especial Vos entregamos e consagramos aqueles homens e aquelas nações, que desta entrega e desta consagração têm particularmente necessidade.
“À Vossa protecção nos acolhemos Santa Mãe de Deus!” Não desprezeis as nossas súplicas que a vós elevamos, nós que estamos em provação!
2. Encontrando-nos hoje diante de Vós, Mãe de Cristo, diante do Vosso
Coração Imaculado, desejamos, juntamente com toda a Igreja, unir-nos com a
consagração que, por nosso amor, o Vosso Filho fez de Si mesmo ao Pai: “Por
eles eu consagro-me a Mim mesmo – foram as suas palavras – para eles serem
também consagrados na verdade (Jo. 17,19).
Queremos unir-nos ao nosso Redentor, nesta consagração pelo mundo e pelos homens, a qual, no seu Coração divino, tem o poder de alcançar o perdão e de conseguir a reparação.
A força desta consagração permanece por todos os tempos e abrange todos os homens, os povos e as nações; e supera todo o mal, que o espírito das trevas é capaz de despertar no coração do homem e na sua história, e que, de facto, despertou nos nossos tempos.
Oh! quão profundamente sentimos a necessidade de consagração, pela humanidade e pelo mundo: pelo nosso mundo contemporâneo, em união com o próprio Cristo! Na realidade, a obra redentora de Cristo deve ser pelo mundo participada por meio da Igreja.
Manifesta-o o presente Acto da Redenção; o Jubileu extraordinário de toda a Igreja.
Sede bendita, neste Ano Santo, acima de todas as criaturas, Vós, Serva do Senhor, que obedecestes da maneira mais plena ao chamamento divino! Sede louvada, Vós que estais inteiramente unida à consagração redentora do Vosso Filho! Mãe da Igreja! Iluminai o Povo de Deus nos caminhos da fé, da esperança e da caridade! Iluminai de modo especial os povos dos quais esperais a nossa consagração e a nossa entrega. Ajudai-nos a viver na verdade da consagração de Cristo pela inteira família humana do mundo contemporâneo.
Queremos unir-nos ao nosso Redentor, nesta consagração pelo mundo e pelos homens, a qual, no seu Coração divino, tem o poder de alcançar o perdão e de conseguir a reparação.
A força desta consagração permanece por todos os tempos e abrange todos os homens, os povos e as nações; e supera todo o mal, que o espírito das trevas é capaz de despertar no coração do homem e na sua história, e que, de facto, despertou nos nossos tempos.
Oh! quão profundamente sentimos a necessidade de consagração, pela humanidade e pelo mundo: pelo nosso mundo contemporâneo, em união com o próprio Cristo! Na realidade, a obra redentora de Cristo deve ser pelo mundo participada por meio da Igreja.
Manifesta-o o presente Acto da Redenção; o Jubileu extraordinário de toda a Igreja.
Sede bendita, neste Ano Santo, acima de todas as criaturas, Vós, Serva do Senhor, que obedecestes da maneira mais plena ao chamamento divino! Sede louvada, Vós que estais inteiramente unida à consagração redentora do Vosso Filho! Mãe da Igreja! Iluminai o Povo de Deus nos caminhos da fé, da esperança e da caridade! Iluminai de modo especial os povos dos quais esperais a nossa consagração e a nossa entrega. Ajudai-nos a viver na verdade da consagração de Cristo pela inteira família humana do mundo contemporâneo.
3. Confiando-Vos, ó Mãe, o mundo, todos os homens e todos os povos, nós
vos confiamos também a própria consagração do mundo, depositando-a no Vosso
Coração materno.
Oh, Coração Imaculado! Ajudai-nos a vencer a ameaça do mal que tão facilmente se enraíza nos corações dos homens de hoje e que, nos seus efeitos incomensuráveis, pesa já sobre a nossa época e parece fechar os caminhos do futuro!
Oh, Coração Imaculado! Ajudai-nos a vencer a ameaça do mal que tão facilmente se enraíza nos corações dos homens de hoje e que, nos seus efeitos incomensuráveis, pesa já sobre a nossa época e parece fechar os caminhos do futuro!
Da fome e da guerra livrai-nos!
Da guerra nuclear, de uma autodestruição incalculável e de toda a
espécie de guerra, livrai-nos!
Dos pecados contra a vida do homem desde os seus primeiros instantes,
livrai-nos!
Do ódio e do aviltamento da dignidade dos filhos de Deus, livrai-nos!
De todo o género de injustiças na vida social, nacional e internacional,
livrai-nos!
Da facilidade em calcar aos pés os mandamentos de Deus, livrai-nos!
Da tentativa de ofuscar nos corações humanos a própria verdade de Deus,
livrai-nos!
Da perda da consciência do bem e do mal, livrai-nos!
Dos pecados contra o Espírito Santo, livrai-nos, livrai-nos!
Acolhei, ó Mãe de Cristo, este clamor carregado de sofrimento de todos
os homens! Carregado do sofrimento de sociedades inteiras!
Ajudai-nos com a força do Espírito Santo a vencer todos os pecados: o
pecado do homem e o "pecado do mundo", enfim, o pecado em todas
as suas manifestações. Que se revele, uma vez mais, na história do mundo a
infinita potência salvífica da Redenção: a força infinita do Amor
Misericordioso! Que ele detenha o mal! Que ele transforme as
consciências! Que se manifeste para todos, no Vosso Coração Imaculado, a luz da
Esperança!
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