Transubstanciação
Durante
sua curta mas intensa “vida pública”, Jesus Cristo explicou como era preciso
agir para nos salvarmos, para alcançarmos o Reino de Deus e que só Ele é o
Caminho dessa Salvação. Dando seu Corpo e seu Sangue aos seus apóstolos, como alimento, na forma de pão e vinho,
mandou que eles reproduzissem seus atos, com o poder que lhes deu, para
expandir essa missão de Amor ao mundo inteiro, guiados pelo Santo Espírito.
Ele doou
sua Humanidade vivificante, como alimento para nós, e seus divinos
ensinamentos, que são sempre atuais, não vão jamais perecer.
Foi isso
mesmo que os apóstolos compreenderam, que o Pão e o Vinho eram transformados em
Corpo e Sangue de Cristo. A compreensão de tudo que lhes foi dito foi reforçada
pelo Espírito Santo, enviado a eles após a Ascensão de Jesus, conforme
prometido por Ele.
Surgiram,
então, maledicências sobre o que acontecia nas reuniões a portas fechadas, que
os primeiros cristãos faziam, relacionadas, entre outras coisas, ao
entendimento incorreto do "comer e beber o corpo e o sangue de
Cristo"; no final das contas, isso é mais uma evidência de que o fenômeno da
transubstanciação não foi coisa inventada mais tarde pela Igreja, como dizem
alguns. Os discípulos já acreditavam nisso desde o início.
Houve perseguições e
muitos cristãos foram
martirizados por causa da sua fé e por suas atitudes em consequência daquilo em
que acreditavam (1 e 2). Nossa fé se fundamenta neste testemunho heroico e
sobre-humano dado pelos primeiros cristãos, que seguiram à risca os
ensinamentos de Jesus e transcreveram sua Palavra, que permanece para sempre.
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