sexta-feira, outubro 17, 2014

Diálogo Eleitoral

Em meio a tantas batalhas nestas eleições presidenciais de 2014, onde muita gente parece estar obnubilada por paixões partidárias, venho eu de novo com minhas idéias. Não para tentar mudar a escolha de ninguém, só para ajudar, talvez, a trazer de volta o diálogo ponderado, que é tão importante para tudo nessa vida. Não vou me alongar, quero meu texto curto e “fino”... Que de grosserias, este período eleitoral já está cheio.

Duas coisas que sempre achei importantes para bem votar, que acabam sendo redundantes, mas vou separá-las em dois itens:  

   1. Escolher o candidato que achar melhor para o bem de todos os cidadãos que serão por ele representados, nunca pensando em caprichos de bem-estar próprio. Se os outros cidadãos não estiverem bem, consequentemente, a situação vai-se deteriorar de algum modo e os malefícios atingirão todos.

          2.  Nunca acreditei que ser adepto de um partido político fosse uma atitude saudável. Por isso mesmo, nunca fui. Os partidos precisam ter gente que trabalha com eles, claro, mas não acho saudável haver “sectários”. Na minha opinião, a gente tem que analisar, com isenção, as propostas de todos os candidatos que se apresentam para nos representarem.


Verificar se o candidato vai cumprir suas propostas é a etapa seguinte... Após as eleições, deveríamos usar todos os meios de que dispomos, legalmente, para que as promessas sejam cumpridas. Nunca deveríamos deixar os eleitos cochilarem em seus postos. É aí que falhamos, muitas vezes, quando aceitamos tudo passivamente... ou partidariamente.


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