Em meio a tantas batalhas nestas
eleições presidenciais de 2014, onde muita gente parece estar obnubilada por
paixões partidárias, venho eu de novo com minhas idéias. Não para tentar mudar
a escolha de ninguém, só para ajudar, talvez, a trazer de volta o diálogo
ponderado, que é tão importante para tudo nessa vida. Não vou me alongar, quero
meu texto curto e “fino”... Que de grosserias, este período eleitoral já está
cheio.
Duas coisas que sempre achei
importantes para bem votar, que acabam sendo redundantes, mas vou separá-las em
dois itens:
1. Escolher o candidato que achar melhor para o bem de todos os cidadãos que serão por ele representados, nunca pensando em caprichos de bem-estar próprio. Se os outros cidadãos não estiverem bem, consequentemente, a situação vai-se deteriorar de algum modo e os malefícios atingirão todos.
1. Escolher o candidato que achar melhor para o bem de todos os cidadãos que serão por ele representados, nunca pensando em caprichos de bem-estar próprio. Se os outros cidadãos não estiverem bem, consequentemente, a situação vai-se deteriorar de algum modo e os malefícios atingirão todos.
2. Nunca
acreditei que ser adepto de um partido político fosse uma atitude saudável. Por
isso mesmo, nunca fui. Os
partidos precisam ter gente que trabalha com eles, claro, mas não acho saudável
haver “sectários”. Na minha opinião, a gente tem que analisar, com isenção, as
propostas de todos os candidatos que se apresentam para nos representarem.
Verificar se o candidato vai
cumprir suas propostas é a etapa seguinte... Após as eleições, deveríamos usar
todos os meios de que dispomos, legalmente, para que as promessas sejam
cumpridas. Nunca deveríamos deixar os eleitos cochilarem em seus postos. É aí
que falhamos, muitas vezes, quando aceitamos tudo passivamente... ou
partidariamente.
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