Pedra portuguesa, com certeza. Abaixo do coração, está meu hálux. Porque nem tudo pode rimar Nesse meu mau jeito de fotografar. Hahaha |

Nas minhas caminhadas, passei por aí. Este passeio era onde existia uma agência da Minas Caixa — ou Caixa Econômica Federal? Não me lembro mais. Na Rua Aimorés, quase esquina com Grão-Pará e Getúlio Vargas. Se eu disser que é quase na Praça Esperanto, ninguém, hoje em dia, vai saber.
A praça é na confluência de Avenida do Contorno, com Avenida Getúlio Vargas, com Rua do Ouro, com Rua Aimorés, com Grão-Pará, com Pouso Alto... sim, quase todos os caminhos passam ali.
Tinha a Padaria São José, a Eureka, a Villa Rizza, a "casa da aranha"; tinha o Juiz Moacir Pimenta Brant e sua família, o Professor Antônio Augusto de Mello Cançado e sua esposa, Dona Glória, tão bonita e simpática.
Mas não há quase ninguém mais para se lembrar; nem sei se a praça ainda é praça, nem se ainda tem esse nome que lembra esperança. Tudo é "quase" do que foi e que era para ser... Será que a esperança está moribunda como a língua da Praça Esperanto?
Não, eu ainda tenho esperança nos jovens de lá. Lembro-me das palavras do Papa São João Paulo II, quando esteve em Belo Horizonte: "Eis aqui um Belo Horizonte, um Belo Horizonte do futuro!"
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Links relacionados:
Homilia do Papa São João Paulo II em BH, em áudio
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P.S.: O coração da foto foi o primeiro que me "apareceu". Tenho muito que agradecer.
"Jesus, Maria, José, meu coração vosso é."
"Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a Piedade divina, sempre me rege, me guarda, me protege, me ilumina. Amém."
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