domingo, agosto 17, 2025

No coração de BH

 

Pedra portuguesa, com certeza.
Abaixo do coração, está meu hálux.
Porque nem tudo pode rimar
Nesse meu mau jeito de fotografar.
Hahaha
         Por acaso, para as pedras, tenho uma foto de um passeio com revestimento em "pedra portuguesa", em BH, lá perto da casa dos meus pais. Foi em 28 de fevereiro de 2013, eu tinha ido visitar minha mãe , que estava doente.

Nas minhas caminhadas, passei por aí. Este passeio era onde existia uma agência da Minas Caixa — ou Caixa Econômica Federal? Não me lembro mais. Na Rua Aimorés, quase esquina com Grão-Pará e Getúlio Vargas. Se eu disser que é quase na Praça Esperanto, ninguém, hoje em dia, vai saber. 

A praça é na confluência de Avenida do Contorno, com Avenida Getúlio Vargas, com Rua do Ouro, com Rua Aimorés, com Grão-Pará, com Pouso Alto... sim, quase todos os caminhos passam ali.

Tinha a Padaria São José, a Eureka, a Villa Rizza, a "casa da aranha"; tinha o Juiz Moacir Pimenta Brant e sua família, o Professor Antônio Augusto de Mello Cançado e sua esposa, Dona Glória, tão bonita e simpática.

Mas não há quase ninguém mais para se lembrar; nem sei se a praça ainda é praça, nem se ainda tem esse nome que lembra esperança. Tudo é "quase" do que foi e que era para ser... Será que a esperança está moribunda como a língua da Praça Esperanto?

Não, eu ainda tenho esperança nos jovens de lá. Lembro-me das palavras do Papa São João Paulo II, quando esteve em Belo Horizonte: "Eis aqui um Belo Horizonte, um Belo Horizonte do futuro!"

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Links relacionados:

Homilia do Papa São João Paulo II em BH, em áudio

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P.S.: O coração da foto foi o primeiro que me "apareceu". Tenho muito que agradecer.

"Jesus, Maria, José, meu coração vosso é."

"Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a Piedade divina, sempre me rege, me guarda, me protege, me ilumina. Amém."


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